sábado, 25 de junho de 2011

MEIA NOITE EM PARIS

Como não amar este filme? Uma volta por Paris centro cultural do mundo. Claudia Klein no seu site salada Corporativa teve como costumo dizer o olhar  profissional de perceber o conflito para resolver a mudança de carreira. Eu, como psicóloga vejo o conflito como o filme mesmo afirma da insatisfação do ser humano sempre achando que noutra época ou noutro lugar estaria mais feliz. Este conflito traz sofrimento e ansiedade.

Um ponto de vista não anula o outro, pois são complementares. Devido a isto muitas pessoas me procuram para elaborar este conflito quando desejam fazer uma mudança em suas vidas. Seja de carreira, de emprego de parceiro, de cidade.

Woody Allen, sempre se superando, encerra o filme de uma maneira  criativamente  previsível, de certo modo – final antecedido por uma sequência incrivelmente hilária,uma das maiores piadas que o cinema já exibiu : não posso contar para não estragar a surpresa. Mas, qualquer mudança implica num risco.

Não deixem de ver. E’um percurso pela história e por pessoas que fizeram a cultura. Lembrei-me quando fui ao Moulin Rouge que disse para meus amigos: vi o show de mãos dadas com Toulouse Lautrec.

Um comentário:

  1. Ola Vera,
    Muito legal seu texto, mostrando uma outra visão para o mesmo tema, o mesmo filme.
    Obrigada!
    Sucesso!
    Bjs

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