sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Outro Domingo em Paris e a incrível capacidade de ser FELIZ...

Domingo em Paris


O café da manhã é sofrível. Paris está começando a esfriar. Resolvo ir até à Place des Vosges. No saguão do hotel me orientam e tomo o metro. Agora subo a rua ao invés de descer e deparo-me com o Moulin Rouge. Uma forte emoção me domina...





Salto no Metro e continuo meu viver.














Chegando na Place de La Bastille tenho uma surpresa. Uma feira é o marché Bastille que acontece todas as quintas e domingos. Mas, antes A Colonne de Juillet abaixo , monumento de bronze com 52 m. de altura homenageia as vítimas da revolução de julho de 1830..

A praça é popular símbolo da esquerda francesa e da Revolução Francesa iniciada em 14 de julho de 1789. Liberdade, igualdade e fraternidade.

Abaixo a praça antes da Revolução.

Havia neste local uma prisão e uma Basílica.











Caminho por entre a feira e fico deslumbrada com o jogo de luz do sol e opções que oferecem. Desde legumes e frutas frescos, comida pronta, carnes, queijos, flores etc... Tem até o célebre frango.


Escolho para meu almoço uns cogumelos enormes, queijo de cabra, coração de alcachofras e dois pedaços de terrines. Aliás o dono da barraca me faz provar quase todas. O que acalma minha fome e faz com que eu guarde tudo o que comprei para degustar mais tarde.



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Caminho um pouco e deparo-me com a Place des Vosges. Segundo os parisienses ela é rica em energias que nos revitalizam.

“A praça tem uma simetria perfeita e foi projetada por Henrique IV. E’ considerada uma das mais belas e antigas de Paris. Está cercada por 36 casas, 9 de cada lado. Erguidas com tijolos e pedras e janelas estreitas e altas sobre as galerias, permaneceram quase que intactas por 400 anos. Hoje, essas históricas edificações abrigam antiquários, lojas e cafés.

A Praça foi palco de muitos eventos históricos ao longo dos séculos, como o torneio de três dias de duração para comemorar o casamento de Luis XIII e Ana da Áustria em 1615. Entre seus ilustres moradores estão a famosa anfitriã do mundo literário, Madame Sévigné que nasceu no local em 1626, o cardeal Richelieu, pilar da monarquia e o escritor Victor Hugo que durante 16 anos residiu em uma das casas” ( Guia Visual da Folha de São Paulo).

Vejam que bonito!...



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Não me deitei, mas recuperei minhas energias comendo os manjares num banco apreciando as famílias passeando, as crianças brincando.






























Revitalizada em todos os sentidos continuo o meu viver. Procuro o Museu de Picasso. Uma Guarda me indica o caminho. Ando até que encontro um casal de velhinhos e pergunto . Ah, ele está fechado... Decepção... Adoro Picasso. Mas, o que fazer? Prosssigo sem saber para onde ir. Descubro uma loja da L’Occitane e compro uma lavanda para mim e presente para meu genro. (Continua)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Retornando a Paris

Dia 26 de setembro
Meu vôo sairá às 10.00 horas, mas tenho que estar no aeroporto às 8. Quando acordo Ivana já está toda alvoroçada a me esperar e a se preocupar comigo. Faz mil recomendações para o metro de Paris. Chama um taxi e lá vou eu rumo ao aeroporto. Neste a confusão é grande porque existe uma enorme fila e poucos atendentes. De repente chegam mais atendentes e corro para uma fila que mal inicia. Pensamos que só no Brasil isto acontece. Ufa! Depois do check- in e da entrada para a espera do avião fico mais calma. A mala que iniciou a viagem com 14 kg está com 25kg.


Chego em Paris por volta de meio dia. Soube quando cheguei em Paris que a Air France tem ônibus que saem do aeroporto e cobram 15 euros. Um dos pontos é no Arco do Triunfo. Uma mulher mal amada me orienta justamente para o lado oposto que deveria ir. Não perca o bom humor, Vera. Volto tudo e encontro o pessoal da Air France, uns rapazes super simpáticos. Aguardo um pouco outro ônibus chegar, não deu tempo para pegar o que estava saindo quando cheguei.Chego no ponto do arco do Triunfo. Atravesso a rua para pegar um taxi. Chegando um pergunto se ele sabe o caminho para o Hotel Royal Mansart, ma Rue Mansart. Ele tenta me enrolar como falo em francês digo que não quero ficar rodando por Paris e se ele não conhece pergunte para um colega ou tomarei outro. Explico a ele mais ou menos onde fica. O francês dele é pior que o meu. Não sei a nacionalidade dele, mas acho que é argelino. Finalmente ele estuda o mapa e lá vou eu. Chego no hotel. Pequeno. Não tem ninguém para ajudar a levar a mala. O elevador fica no meio de uma escada que para entre os andares. O quarto para solteiro é minúsculo. Tenho vontade de chorar. Que contraste entre o b/b de Roma e este aqui. Mas, gente, estou em Paris e só chego no quarto para dormir. Então bola para frente.Já são 3 horas da tarde e preciso comer algo. Saio e vejo que o bairro por ficar perto do Moulin Rouge é um misto de sex-shop, ponto de prostituição e um monte de lojinhas na maior parte bares onde os indianos fumam haxixe? Acho que é haxixe. Soube que usam o narguilé e podem colocar tabaco, vodca e outras bebidas assim como menta.
"Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, maguila, arguile, naguilé etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia."(Wikipedia)
Encontro mais adiante uma típica cafeteria francesa e peço um bom prato de “agneau”.E’ promoção do dia e é farto. Como lentamente, pois a viagem me cansou. Depois sigo até as Galeries Lafayette. São mais ou menos de dez a quinze minutos de caminhada. Que alvoroço. Entro pela porta errada, pois é uma área reservada aos turistas japoneses. Eles realmente estão dominando o mercado.







Em 1893 Théophile Bader e seu primo Alphonse Kahn a briram uma loja na esquina da rue La Fayette e da Chaussée d’Antin, em Paris. Em 1896, a empresa havia crescido e comprou todo o prédio n°1 da rue La Fayette. Em 1905 os prédios n°38, 40 e 42 da boulevard Haussmann n°15 da rue de la Chaussée d'Antin também foram comprados e incorporados à loja.











Lá dentro são 10 andares e tudo muito suntuoso. Acho que a maior parte das pessoa que lé entram não se dão conta da beleza. Vários restaurantes oa mais diversos. Uma infinidade de ofertas. Procuro pelas pinturas da MAC, um delineador da Lancôme preto para minha nora e um relógio para o meu genro que minha filha pediu. Vejo que aqui tem desconto na primeira compra de 10% e depois mais 12% do tax free. Mas, não será hoje, pois a loja parece que está cheia de formigas tal o número de pessoas circulando.
Faço parte deste lote de turistas.






Concluo que não fabricam mais Ma Griffe. Vocês se lembram do início? O que faço compro Chanel 5? Esqueci-me que Ma Griffe é de Carven. Fica para a próxima.



Lá fora ao longo da galeria camelots vendem produtos mais em conta.E’uma loucura...



Em seguida percebo que Les printemps convive harmonicamente com a Lafayette. Uma brasileira me deu um cartão com desconto. E’ o mesmo tumulto. Acho até que são dos mesmos proprietários. Será?



Aguardo anoitecer para ver o jogo de luzes da Galeria. Volto em paz para o meu cantinho. Amanhã é domingo. O que farei? Adivinhem...
























terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ultimo dia em Roma


Dia 25 de setembro

Hoje é meu último dia em Roma. Preciso aproveitá-lo da melhor forma. O dia está quente. Coloco uma bermuda e encontro Ivana no café da manhã. Está preocupada com meu horário de amanhã. Combina que chamará um taxi. Falo que desejo ir até às catacumbas. Ela me demove da idéia por ser longe e lembro-me que Mica falou que é meio deprimente.



Depois percorro as ruas de Roma e numa loja compro LA BEFANA , a bruxa que traz doces no dia 6 de janeiro, dia dos Reis. E’ uma imagem da avó que paparica seus netos, mas introduz valores com histórias, estórias e modelos.






A lenda: (resumo) Segundo uma historia popular, os Rei magos, que dirigiam-se a Belem para levar os presentes a Jesus, não conseguiam encontrar a estrada. Pediram informações para uma velhinha. Os Reis convidaram esta senhora para acompanhá-los, mas ela não foi. Depois, arrependida, preparou um cesto de doces indo procurá-los não os encontrando. Na esperança de encontrar o pequeno Jesus, ela foi distribuindo doces em todas as casas onde encontrava uma criança. Desde então, gira o mundo dando presentes a todas as crianças. 

www.dentrodabota.blogspot.com

Perambulo sem pressa por Roma.




















Volto ao campo di Fiori e depois à Piazza di Spagna para receber o tax refund das compras que fiz na loja de roupas. Se na Europa ultrapassamos o valor de 145 ou 185 euros não lembro, temos direito à restituição da taxa que provavelmente é de impostos da loja.

Resolvo comer algo no La Carbonara. Sigo depois para a Piazza di Spagna e recolho em dólares a taxa. Compro um presente numa loja para a Ivana, é um camafeu broche. Compro um para mim e um brinco. E flores para a Geogia.

Vocês notaram que estou hoje um pouco nostálgica? Gostaria de ficar mais tempo aqui, mas tenho que ir embora... E Paris sempre me seduz...

Para me despedir que tal?


E’ a ambigüidade do ser humano...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

DIA 24 DE SETEMBRO

Hoje é meu aniversário. O dia está bonito em Roma. Preciso saber como desfrutar melhor desta ocasião. Tomo um banho caprichado e coloco uma saia nova que comprei aqui. Lembram-se? Minha mãe sempre dizia que devemos no nosso aniversário e no Natal estarmos de roupa nova. E assim faço. Cumpro seu mandato. No café encontro-me com Ivana e conversamos daquele jeito. O riso é o principal vetor. Pergunto quanto Geórgia me cobrará. E fico atônita. Nada... Nada???? Que belo presente de aniversário...

Agradeço e mais uma vez ela preocupada fala para tomar cuidado com a mochila. Inicio procurando mais uma vez o Franchi na Via Cola di Rienzo. Não é que o encontro? Peço um capuchino e um supli, bolinho de arroz frito. Que delícia... Claro está que passei por aí boa parte da manhã. Como já me sinto uma romana, não me apresso. Passeio pela Via Cola di Rienzo.

O que falta ver em Roma? Santa Maria Maggiore. Aliás no meu nome tenho Maria. Parece que todas as mulheres que têm este nome precisam ser um pouco de mãe. E não sou?

Mais uma vez recorro a wikipedia. Basílica de Santa Maria Maior (do italiano Basilica di Santa Maria Maggiore), ou Basílica de Nossa Senhora das Neves ou Basílica Liberiana, é uma das basílicas patriarcais de Roma. Construída entre 432 e 440, durante o pontificado do Papa Sisto III e dedicada ao culto de Maria, Mãe de Deus, cujo dogma da Divina Maternidade acabara de ser declarado pelo Concílio de Éfeso(431). Entretanto, a data da fundação da basílica remete ao pontificado do Papa Libério (352-366).




Mais uma vez faço uma oração. Que eu consiga sempre ter bom humor e garra para vencer as vicissitudes e que possa ajudar a todos quando pedirem. Agradeço o estar bem e aqui neste lugar... Saúde para todos e alegria de viver.


Várias pessoas enviaram mensagens. Não consegui acessar pela Vivo os serviços de Caixa Postal. Eu amo muito vocês. Conseguem me escutar? Agradeço ter o carinho.
Retorno à Piazza di Spagna e almoço tranquilamente um belo salmão com batatas assadas. Eis a foto da entrada da trattoria.





Eis que deparo-me outra vez com a Fontana di Trevi e Quanta gente não é mesmo? Cadê a tal da privacidade?

Não sou uma pessoa afortunada? Jogo uma moeda na Fontana di Trevi para que meus desejos sejam atendidos. Vocês são muito curiosos. Acham que direi? Ah! Ah! Ah!

Depois de muito passear pelas lojas. A papelaria quase compro tudo. Que lindos pratos de papel. Tudo maravilhoso. Compro um disco de Wagner para um amigo e um brinco para mim e um presente para a Ivana. Já está tarde e resolvo voltar para comprar o meu chapéu. Vocês se lembram? Metro é o mais rápido. Chego, mas continua fechado o camelot. Não faz mal. Um belo jantar com vinho para finalizar o dia. Feliz aniversário para mim e para todos...


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Véspera do meu niver e a incrível incapacidade de colocar a imagem do Museu de Arte Moderna

Dia 23 de setembro


Hoje acordo e Ivana lá está. E’ a moça que toma conta da pousada. Muito simpática, me abraça, beija e pergunta por Luisa, Mica e Bruno. Todos bem, respondo. Pergunta se estou gostando. Adorando. Ela fica feliz.


Programa de hoje. Comprar chapéu, Vila Giulia, museu de Arte Moderna, Vila Borghese. Agora já sei onde saltar. Tomo novamente o bonde 19 e lá vou. Salto na Vila Giulia e entro. O museu é pequeno e agradável. Poucas pessoas por lá. Que alívio... Deparo-me com um casal mais velho francês. Conversamos um pouco sobre a beleza das peças e logo nos separamos. Tirei algumas fotos, não sabia ser proibido. Mostrarei para vocês.


Abaixo uma visão da Vila Giulia















































“Villa Giulia é um palácio de Roma situado numa zona que era conhecida como Vigna Vecchia (Vinha Velha), e que confinava, em tempos, com a muralha da cidade. Ergue-se na encosta do Monte Parioli que desce até ao Tibre. A villa atual constitui apenas uma pequena parte de uma propriedade anterior que continha três vinhas.


Este palácio foi construído para o Papa Júlio III um afável humanista, um profundo conhecedor das artes, mas não um teólogo.


A Villa Giulia atualente hospeda, o Museo Nazionale Etrusco.”(Wikipédia) Adorei as jóias. Que singelo!... Como conseguiam fazer peças tão delicadas? De repeente lágrimas caiam dos meus olhos... Por que homens insistem em se matar, brigar e mostrar poder? A beleza é tão mais... A vida é tão mais nobre e ... Não cosnigo completar as frases. Talvez vocês possam me ajudar.






Saí de lá totalmente deslumbrada e comprei dois quadrinhos, cópias das pinturas e um pote. Saí merecedora sabendo que precisamos cultivar o Amor e a Paz. Embora os etruscos e romanos tenham sido bélicos, poderemos modificar algo ou????




Próxima parada. Museu de arte Moderna de Roma. Impossível tirar fotos. Teremos que apelar para wikipedia. O melhor recurso atualmente para aumentarmos nossos conhecimentos. Eles não ocupam espaço como dizia minha avó: Estude, estude sempre que isto isto não ocupa espaço. Já pensei em ter um tubo para transmitir para meus filhos minhas experiências. Legamos bens materiais e nossas experiências e principalmente tanto estudo, tantos cursos, tantas leituras? Para onde elas vão?


Depois rumo ao Museu da Vila Borghese. Saio tonta depois de ver tantas obras. Procuro outro caminho de volta e aproveito para passear em Roma. Ando pelas ruas, mais gelatos e mais andar.


Na volta procuro pela moça dos chapéus. Está fechado. Continuo meu caminho e me lembrar. Nossa, amanhã completo 64 anos. E estou em Roma. O que me darei de presente? Ou melhor o que estou me presenteando? voc6es se lembram que presente vem do presente? Tornar-se presente?

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dia 22 de setembro


Dia 22 de setembro

Acordo depois de uma ótima noite. Primeira etapa café da manhã. Não encontro ninguém. Tudo na mesa para o breakfast, os pãezinhos embalados, mas e o café? Uma máquina com uns potinhos. Custo a entender que preciso colocá-los dentro da máquina e empurrar com força. Antes disto molho tudo e rio comigo mesmo. Vou até a cozinha e pego papel toalha para enxugar. Pronto, consegui. Estou orgulhosa de mim... Um casal jovem chega e tem o mesmo problema. Mas, quem ensina a eles? São australianos e não gostam de muita conversa, mas gentis.

Para onde irei hoje? O que falta ver? Resolvi ir até Vlila Borghese. O  felipino chega e me dá umas dicas. Preciso ir até à praça do Risorgimento. Foi o que fiz. No caminho vejo lojas que vendem roupas femininas em conta. E diferentes. Na volta darei uma olhada. E'uma cadeia de lojas que encontramos em várias partes de Roma. O nome é Chopin. Continuo meu caminho e eis que chego na Pazza Risorgimento.  Cheia de barracas de camelots. Uma de chapéus italianos me agrada. Decido comprá-los na volta. Preciso tomar um bonde  número 19.














E que tal o trem? Não é simpático?




O maquinista muito antipático não me responde se pode me avisar quando chegarmos na Vila Borghese. Uma senhora italiana entra. O bonde está vazio. Senta-se ao meu lado e diz em italiano que me avisará quando chegar. Agradeço e ela pergunta de onde sou. Brasil. Fala que tem uma irmã que trabalha numa fábrica de chocolate em São Paulo. Por vezes quando ela quer me entende, do contrário se faz de surda. Canta, chora no percurso e lá vai o bonde transportando italianos que se deslocam Já está cheio e aqui nem em Paris tem este negócio deixar os mais velhos sentarem. Só alguns mais bem educados. Os homens sempre com sapatos impecáveis e as mulheres mais velhas sempre muito pintadas. Mas, se cuidam. E lá vai o bonde e eu olhando tudo. Passamos por Vila Giulia e pelo Museu de Arte Moderna que ainda pretendo visitar. Agora já sei o caminho. De repente a senhora vira-se para mim e diz: Villa Borghese é passata”.



Salto imediatamente e nem sei o que pensar. Será que ela fez de propósito? Desço  meio perdida. Poucas pessoas passeiam por aí. Mas, vou andando e descubro outro lado de Roma.










Como não sou de ferro entro numa gelateria e peço um e aproveito para perguntar onde fica a Vila Borghese. Eles me explicam. Desfruto do passeio e consigo encontrar. Entro no museu para comprar ingresso. Para hoje não tem, só amanhã. As pessoas entram de duas em duas horas e eles só vendem para determinado número de pessoas. Compro para amanhã às 15 horas. Aproveito pra conhecer os jardins que são lindos...





















Não é deslumbrante?



Os Jardins da Villa Borghese são um grande jardim paisagístico à maneira inglesa situados em Roma na Pinciana. Contém numerosos edifícios, museus e atracções, dos quais se destaca a Villa Borghese Pinciana onde está instalado atualmente a Galleria Borghese. É o segundo maior parque de Roma. O primeiro é o Villa Doria Pamphili. Os jardins foram concebidos para o palácio construído pelo arquiteto Flaminio Ponzio segundo esboços de Scipione Borghese que o usou como vila de final de semana e que acomodou sua coleção de arte. Os jardins, tal se apresentam atualmente, foram refeitos no século XIX.

Depois de muito andar pelos jardins descubro que existe uma saída que chega na Piazza de Spagna. Lá vamos nós. Deparo-me com o que estamos vendo abaixo.







Mais um pouco. Conseguem ver a Basílica de São Pedro?



E aí comecei a descer até chegar na Piazza di Spagna.

















E de repente lá embaixo. Vocês viram quantas motos? Eles as usam e o transito é tranqüilo. E estou a caminho



Cheguei e preciso comer algo. Pizza e uma cerveja. Ando pelas ruas e conheço mais os hábitos dos romanos. Hora de voltar... Piazza Risorgimento, não encontro mais a moça dos chapéus. Mas, lembram-se que eu iria comprar roupas? Pois é. Entrei na loja para comprar uma saia, mas... A vendedora falou que tem a tax free. Aproveitei e comprei o que gostei. Por ela levava tudo. Chega, falei.Chego carregada de sacolas. Banho tomado, desço e encontro a trattotia da véspera fechada. Não faz mal. Uma lasanha noutro lugar também repleto de turistas. Amanhã já sei o que fazer. Vocês continuarão a me acompanhar ou já estão exaustos?